sábado, 18 de setembro de 2010

Princesa doce Princesa

A vida da princesa deste reino começou a ser alterada de forma intensa... Cometer loucuras boas, evitar medos e conseguir supera-los...
A princesa saiu do seu reino sem o conhecimento da população, foi ter com o seu coração. Foi procura-lo,pois já não sabia dele, já não sabia para o que ele servia...
Muros altos, vedações bem armadas, foi tudo o que encontrou, obstáculos atrás de obstáculos, mas muita adrenalina, muita aventura.
Pelo caminho encontrou um habitante de um reino distante, habitante esse que a fez sorrir. Ofereceu-se para ajudar a princesa a encontrar o coração dela.

Caminharam juntos, falaram sobre ambos os reinos, dividiram o tempo pelos dois. Conheceram as facetas dos dois, e sorriram muito.

Finalmente encontraram o coração da princesa, estava ele bem protegido e intocável. Com surpresa o jovem habitante do outro reino foi busca-lo, enfrentou tudo o que protegia o coração da princesa. Resgatou-o e entregou-o à princesa.

A princesa sentiu-se protegida com aquele gesto, sentiu-se como já não se sentia à muito muito tempo. Não conseguiu regressar ao seu reino, quis ficar mais algum tempo com aquele jovem que já não era um desconhecido. Ele tinha um dom, o de a fazer sentir coisas que não sentia por medo. Ela com ele sentia-se livre, capaz de voar.

Sim, ela estava apaixonada e isso não poderia nunca negar. Mas e ele? Estaria ele apaixonado. Como resposta a esta pergunta que ela fazia a si própria, ele abraçou-a e beijou-a. Sim, ele estava apaixonado por ela e ela adorava isso.

Durante algum tempo não avançaram mais, por medo de magoarem-se, por medo de ser precipitado.

Mas agora sim, agora são ambos felizes juntos, estão a viver o que durante muito tempo adiaram, estão apaixonados e juntos... Por quanto tempo? Não sei... Mas valeu a pena o esforço, aprenderam lições novas juntos, e são felizes juntos.

sábado, 4 de setembro de 2010

Porto, belo Porto...

Cidade plantada junto ao Douro, cidade de grandes amores e encantos... Paixão despertada pelo místico, pelo sonho, pela esperança... Cidade de duas faces. Cidade com duas vidas... Cidade com identidade própria... Cidade de ruínas...
Levas a solidão de muitos contigo... E, também, dás solidão a tantos outros... Cidade de abrigo, cidade de abandono... Contigo tanto me sinto perdida, como em casa...
Sempre serás a cidade do meu coração!